A COOPAGEL promoveu, nesta quarta-feira (26),
no Clube Campestre, no município de Afogados da Ingazeira (PE), um Encontro
Municipal de Avaliação do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), da Articulação
Semiárido Brasileiro (ASA).
Durante todo o
dia agricultores e agricultoras, lideranças comunitárias, da comissão municipal
e equipe técnica, estiveram reunidos para avaliar o desenvolvimento do P1+2,
nos municípios de Itapetim, Iguaracy e Afogados da Ingazeira, onde estão sendo
desenvolvidas ações do Programa Um Milhão de Cisternas, em parceria com o Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES).
O público debateu sobre agroecologia, produção orgânica, relembrou os cuidados com a cisterna e o barreiro, bem como as formas de utilização da agua e relatou testemunhos sobre as experiências vivenciadas através do P1+2 e as transformações em suas propriedades e em suas vidas.
Na pauta do evento os participantes puderam avaliar ainda todas as etapas que compõem a mobilização do P1+2, desde o cadastramento, conteúdo aplicado nas capacitações de GAPA e SISMA, intercâmbios, a construção das tecnologias, a atuação dos técnicos de campo e o apoio oferecido pela COOPAGEL.
Para a agricultora Rosimere Judite, 50 anos, “a reunião foi uma maravilha. Estou aprendendo muita coisa nesses encontros e acho que esse é o momento de ver onde houve erros para melhorar os trabalhos”, comenta. Ela mora no Sítio Jiqurí, em Afogados da Ingazeira, e já começa a fazer planos com a cisterna calçadão que recebeu. Ela pretende ampliar a criação animal com suínos. No quintal já tem duas vacas e dois bezerros.
Em grupo eles avaliaram as fraquezas, ameaças,
oportunidades e o que os fortalecem. Nessa roda de diálogo a união,
participação, acesso a informação e a motivação, foram apontados como fatores que
os permitem continuar vivendo no campo. O presidente da COOPAGEL, Carlos da
Luz, esteve presente acompanhando as avaliações dos agricultores sobre o
desenvolvimento do P1+2. Ao final os agricultores agradeceram a oportunidade de
também colaborarem com esse processo de mobilização para a convivência com o
Semiárido e se mostraram otimistas com as tecnologias de acesso a água
recebidas.O público debateu sobre agroecologia, produção orgânica, relembrou os cuidados com a cisterna e o barreiro, bem como as formas de utilização da agua e relatou testemunhos sobre as experiências vivenciadas através do P1+2 e as transformações em suas propriedades e em suas vidas.
Na pauta do evento os participantes puderam avaliar ainda todas as etapas que compõem a mobilização do P1+2, desde o cadastramento, conteúdo aplicado nas capacitações de GAPA e SISMA, intercâmbios, a construção das tecnologias, a atuação dos técnicos de campo e o apoio oferecido pela COOPAGEL.
Para a agricultora Rosimere Judite, 50 anos, “a reunião foi uma maravilha. Estou aprendendo muita coisa nesses encontros e acho que esse é o momento de ver onde houve erros para melhorar os trabalhos”, comenta. Ela mora no Sítio Jiqurí, em Afogados da Ingazeira, e já começa a fazer planos com a cisterna calçadão que recebeu. Ela pretende ampliar a criação animal com suínos. No quintal já tem duas vacas e dois bezerros.
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