Kátia
Gonçalves – Comunicadora Popular do Cecor
“Analisar
nossas ações em conjunto com outros técnicos de 16 Organizações não governamentais
do Estado Pernambucano foi extremamente importante para apontarmos nossas
falhas, acertos e conhecermos novos meios de trabalho que facilitem nossas
atividades no campo”, concluiu o técnico do Centro de Educação Comunitária
Rural, Samoel Nunes.
E
foi com essa certeza que, nesta quarta-feira (27), os participantes da ‘Oficina
sobre Convivência com o Semiárido’ deixaram o auditório da pousada Baixa Verde,
no município de Triunfo, conhecido como o ‘Oásis no Sertão’. O objetivo do
encontro foi aprimorar o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), através da discussão dos desafios e
possibilidades para potencializar a agricultura familiar como a maior produtora
de alimentos saudáveis do Brasil.
Promovida
pela Articulação Semiárido Pernambuco (ASA/PE), a oficina reuniu entre os dias
25, 26 e 27, técnicos/as, coordenadores/as e representantes da Associação
Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC). “A gente fica muito no campo. Quando
surgem momentos de formação e troca de experiências devemos abraçar com
vontade. No final de tudo, ganha a gente enquanto profissional e as famílias
agricultoras contempladas com o projeto”, afirmou César Henrique, técnico do
Cecor.
Na avaliação, dados gerais sobre o
Programa Uma Terra e Duas Águas foram apresentados para reflexão sobre a
execução das ações nas comunidades. Os trabalhos seguiram a partir das
instituições executoras trazendo as realidades locais para possibilitar o
mapeamento das ações. Em Pernambuco, 9 Instituições executam o P1+2, financiado
pelo Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome (MDA), em parceria com a Articulação no Semiárido
Brasileiro (ASA/Brasil).
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