A cidade de Caruaru, no Agreste Central de Pernambuco, sediou nesta terça-feira (15) o Encontro de Avaliação do Projeto Cisternas nas Escolas. O evento contou com a presença de técnicos e coordenadores das organizações da Articulação no Semi-Árido Pernambucano (ASA/PE), além de representantes das secretarias de educação dos municípios beneficiados com o projeto.
No primeiro momento, a coordenadora do Programa 1 Milhão de Cisternas pela Casa da Mulher do Nordeste, Taysa Soares, fez uma breve apresentação dos objetivos do projeto. Em seguida, os/as participantes foram divididos em grupos, por região, para avaliar as principais dificuldades e os avanços que aconteceram nesse tempo de execução. Depois, falaram sobre as expectativas para o futuro e deram sugestões para a continuidade do projeto.
Dentre as questões apresentadas, duas foram recorrentes e consensuais: o aprofundamento dos debates sobre o projeto, tanto entre as organizações, quanto com o poder público; e a ampliação do número de cisternas nas escolas, para que possa atender a uma maior demanda dos municípios.
Ainda durante o encontro foi feito um debate sobre a temática da educação contextualizada. “A ação do projeto cisternas nas escolas é uma abertura para discutirmos a educação contextualizada. É falar da realidade, cultura, aspectos sociais, políticos e econômicos da comunidade. Trazer esse debate para as escolas é tirar a imagem de que Semiárido é uma terra de miseráveis”, ressaltou a coordenadora executiva da ASA Pernambuco, Neilda Pereira.
O coordenador do P1MC na Agroflor, Gilvan Anjos, afirmou que a força das ações da ASA ajudou na hora de estabelecer parcerias com o poder público. “Sem contar com o apoio que recebemos das comunidades”, acrescenta. Para o coordenador do P1MC pelo Cecor, Manoel Barbosa, o encontro de avaliação foi apenas um pontapé inicial para futuras discussões: “Aqui surgiram elementos que animem o debate nos territórios. Cada um aqui tem esse ‘dever de casa’, para detalhar mais e manter a execução do projeto”.
Projeto - O Projeto Cisternas nas Escolas teve início em julho de 2010. Em todo o Semiárido brasileiro, serão 843 escolas beneficiadas com uma cisterna que tem capacidade para armazenar 52 mil litros de água. Em Pernambuco, cinco organizações estão construindo 40 cisternas, até março deste ano.
No primeiro momento, a coordenadora do Programa 1 Milhão de Cisternas pela Casa da Mulher do Nordeste, Taysa Soares, fez uma breve apresentação dos objetivos do projeto. Em seguida, os/as participantes foram divididos em grupos, por região, para avaliar as principais dificuldades e os avanços que aconteceram nesse tempo de execução. Depois, falaram sobre as expectativas para o futuro e deram sugestões para a continuidade do projeto.
Dentre as questões apresentadas, duas foram recorrentes e consensuais: o aprofundamento dos debates sobre o projeto, tanto entre as organizações, quanto com o poder público; e a ampliação do número de cisternas nas escolas, para que possa atender a uma maior demanda dos municípios.
Ainda durante o encontro foi feito um debate sobre a temática da educação contextualizada. “A ação do projeto cisternas nas escolas é uma abertura para discutirmos a educação contextualizada. É falar da realidade, cultura, aspectos sociais, políticos e econômicos da comunidade. Trazer esse debate para as escolas é tirar a imagem de que Semiárido é uma terra de miseráveis”, ressaltou a coordenadora executiva da ASA Pernambuco, Neilda Pereira.
O coordenador do P1MC na Agroflor, Gilvan Anjos, afirmou que a força das ações da ASA ajudou na hora de estabelecer parcerias com o poder público. “Sem contar com o apoio que recebemos das comunidades”, acrescenta. Para o coordenador do P1MC pelo Cecor, Manoel Barbosa, o encontro de avaliação foi apenas um pontapé inicial para futuras discussões: “Aqui surgiram elementos que animem o debate nos territórios. Cada um aqui tem esse ‘dever de casa’, para detalhar mais e manter a execução do projeto”.
Projeto - O Projeto Cisternas nas Escolas teve início em julho de 2010. Em todo o Semiárido brasileiro, serão 843 escolas beneficiadas com uma cisterna que tem capacidade para armazenar 52 mil litros de água. Em Pernambuco, cinco organizações estão construindo 40 cisternas, até março deste ano.
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