Antônio Oliveira - Comunicador Popular da ASA, UGT Diocese de Pesqueira
Nos dias 21 e 22 deste mês, 25 agricultores e agricultoras dos municípios do Brejo e do Agreste paraibano participaram de um intercâmbio interestadual, visitando e conhecendo experiências de produção de alimentos e organização comunitária em Pernambuco.
A atividade foi promovida pela Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA), da Paraíba, e pela Diocese de Pesqueira, em Pernambuco, e faz parte do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), da Articulação no Semi-Árido (ASA). No dia 21, foi visitada a experiência de Ivan Francisco e família no Sitio Patos, município de Águas Belas. Membro da Comissão Municipal da ASA, Ivan Francisco teve uma história marcada por muitas lutas em busca de melhores condições de vida e renda para a família. Depois que foi beneficiado pelo Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), ele tem participado de cursos e intercâmbios e percebeu que é possível investir na terra, adquirindo autonomia e sendo protagonista de sua história. Atualmente a família participa do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vendendo hortaliças e frutas. O recurso obtido complementa a renda da família de seis pessoas.
Durante a visita, os agricultores/as partilharam suas experiências, destacando o compromisso e empenho da família e como foram, aos poucos, adotando novas práticas de convivência com a região. Em cada momento, enfatizaram a importância dos/as agricultores/as pensar na sua propriedade como um todo percebendo que é possível criar novas condições de vida no Semiárido brasileiro.
No dia 22, foram visitadas a propriedade de Dona Cícera da Gama, Sitio Lagoa Seca, em Águas Belas, e a Associação União e Confiança no Sitio Malhada Branca no município de Buíque. Em Águas Belas, Dona Cícera encantou a todos com suas toadas contando a história e trajetória de sua vida a partir do envolvimento na ASA, através da sua participação dos Programas Um Milhão de Cisternas (P1MC) e o P1+2. Dona Cícera destacou que hoje o que desenvolve em sua propriedade foi graças a sua participação nos intercâmbios e no contato com outras experiências.
Maria José Ramalho, em Buíque, relatou a caminhada da Associação União e Confiança e os desafios que teve que enfrentar para reunir, animar e conquistar o povo. Hoje, participando de projetos produtivos e geração de renda, a associação adquiriu autonomia graças ao empenho e perseverança do grupo envolvido. Nela, são realizadas várias atividades: artesanato, produção de mudas de plantas, educação de jovens e adultos, trabalho com a juventude, arranjo produtivo do leite e outros.Os agricultores e agricultores voltaram esperançosos, com o sentimento de que é possível construir essas mesmas experiências em sua localidade e com o compromisso de socializar as informações com os que ficaram. Para seu José Leal agricultor do Sitio Floriano (Lagoa Seca-PE), "o intercâmbio foi importante porque viemos enriquecer os nossos conhecimentos para que possamos fortalecer a nossa mente a fim de sermos prestativos, solidários e unidos".
O foco do programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) está na valorização do conhecimento dos agricultores e agricultoras. A idéia é fazer com que eles conheçam diversas situações para que possam adaptá-las de acordo com suas necessidades. A agricultora Gilvaneide Vitorino, do Sitio Malhada Grande, no município de Queimadas, na Paraíba, disse que está levando na bagagem muita experiência para o seu município e vai tentar colocar em prática o que viu por aqui.
A atividade foi promovida pela Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA), da Paraíba, e pela Diocese de Pesqueira, em Pernambuco, e faz parte do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), da Articulação no Semi-Árido (ASA). No dia 21, foi visitada a experiência de Ivan Francisco e família no Sitio Patos, município de Águas Belas. Membro da Comissão Municipal da ASA, Ivan Francisco teve uma história marcada por muitas lutas em busca de melhores condições de vida e renda para a família. Depois que foi beneficiado pelo Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), ele tem participado de cursos e intercâmbios e percebeu que é possível investir na terra, adquirindo autonomia e sendo protagonista de sua história. Atualmente a família participa do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vendendo hortaliças e frutas. O recurso obtido complementa a renda da família de seis pessoas.
Durante a visita, os agricultores/as partilharam suas experiências, destacando o compromisso e empenho da família e como foram, aos poucos, adotando novas práticas de convivência com a região. Em cada momento, enfatizaram a importância dos/as agricultores/as pensar na sua propriedade como um todo percebendo que é possível criar novas condições de vida no Semiárido brasileiro.
No dia 22, foram visitadas a propriedade de Dona Cícera da Gama, Sitio Lagoa Seca, em Águas Belas, e a Associação União e Confiança no Sitio Malhada Branca no município de Buíque. Em Águas Belas, Dona Cícera encantou a todos com suas toadas contando a história e trajetória de sua vida a partir do envolvimento na ASA, através da sua participação dos Programas Um Milhão de Cisternas (P1MC) e o P1+2. Dona Cícera destacou que hoje o que desenvolve em sua propriedade foi graças a sua participação nos intercâmbios e no contato com outras experiências.
Maria José Ramalho, em Buíque, relatou a caminhada da Associação União e Confiança e os desafios que teve que enfrentar para reunir, animar e conquistar o povo. Hoje, participando de projetos produtivos e geração de renda, a associação adquiriu autonomia graças ao empenho e perseverança do grupo envolvido. Nela, são realizadas várias atividades: artesanato, produção de mudas de plantas, educação de jovens e adultos, trabalho com a juventude, arranjo produtivo do leite e outros.Os agricultores e agricultores voltaram esperançosos, com o sentimento de que é possível construir essas mesmas experiências em sua localidade e com o compromisso de socializar as informações com os que ficaram. Para seu José Leal agricultor do Sitio Floriano (Lagoa Seca-PE), "o intercâmbio foi importante porque viemos enriquecer os nossos conhecimentos para que possamos fortalecer a nossa mente a fim de sermos prestativos, solidários e unidos".
O foco do programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) está na valorização do conhecimento dos agricultores e agricultoras. A idéia é fazer com que eles conheçam diversas situações para que possam adaptá-las de acordo com suas necessidades. A agricultora Gilvaneide Vitorino, do Sitio Malhada Grande, no município de Queimadas, na Paraíba, disse que está levando na bagagem muita experiência para o seu município e vai tentar colocar em prática o que viu por aqui.
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